E quando me contorço
Torno-me dedos
Traços e toques
E quando em fundo branco
Sou preto de tinta
Um grito calado
Olhos escutam
A voz que garganta calou
E quando me exprimo
Espremo
Extremo
Quero ser decifrado
Não como som
Mas como chama
Bandeira de sonho
Fotografia do pensar
Pai de Clarice
Nenhum comentário:
Postar um comentário